Realizado com a turma da 7ª série, na disciplina de Língua Portuguesa, o trabalho teve início em sala de aula com a produção manual da história em quadrinhos, logo após os alunos foram ao laboratório de informática realizar a produção dos quadrinhos usando da ferramenta digital disponível no site http://www.maquinadequadrinhos.com.br/HistoriasPublicadas.aspx . Após o professor de informática fazer as explicações de como usar a ferramenta disponível no site, os alunos puderam então desenvolver o trabalho, colocando suas histórias para o mundo virtual. O objetivo do trabalho era a realização da produção textual e também o aprendizado diferenciado através do uso das TIC’s.

A proposta foi realizada com muito sucesso, os alunos conseguiram realizar o trabalho proposto tanto na parte da Língua Portuguesa quanto à utilização dos recursos digitais.

Cascão em uma fria

História produzida pela aluno João V.

As malandragens do Cascão

História produzida pela aluna Jaíne.

Jogo de futebol

História produzida pelo aluno João Marcelo.

Cadê o cebolinha?

História produzida pela aluna Pamela.

A gulosa

História produzida pela aluna Andressa.

Magali está com fome

História produzida pela aluna Schirley.

Atividade para ser desenvolvida

Alunos: A partir do que foi visto em sala, acesse o site Máquina de Quadrinhos, e produza a sua própria HQ. (Clique em "Máquina de Quadrinhos).

Sinta-se como o próprio Maurício!

História em quadrinhos

Poderíamos lembrar que as histórias em quadrinhos, ao gerar novas

ordens e técnicas narrativas, mediante a combinação original de

tempo e imagens em um relato de quadros descontínuos, contribuíram

para mostrar a potencialidade visual da escrita e o dramatismo que

pode ser condensado em imagens estáticas.

"Nestor Canclini"

Introdução

Faz tempo que os quadrinhos estão presentes nas escolas. Houve uma época em que circulavam, sorrateiramente, por baixo das carteiras ou eram camuflados entre as páginas do livro de estudos. E se fossem descobertos, era confusão na certa: confisco, castigo, bilhete para casa e até ameaça de ser mandado para a tão temida Secretaria!

Mas os tempos mudaram, as escolas se transformaram. Ainda que não com a rapidez de muitas transformações sociais e tecnológicas, as novidades da chamada indústria cultural vão aos poucos entrando no ambiente escolar. Os próprios alunos, alguns professores, determinados projetos, enfim, são variados os portadores das mudanças.

Como uma fileira de pequenas formigas diligentes e carregadeiras, crianças, jovens e adultos, todos, vão levando nas pastas, mochilas, bolsas e, sobretudo nas conversas e na imaginação, as experiências vividas além dos muros das escolas. São redes que se tecem a partir das conversas e das trocas que acontecem cotidianamente, nos pátios, nos refeitórios, nas bibliotecas escolares, nas salas de aula. Hoje as histórias em quadrinhos são valorizadas como gênero literário que conjuga imagem e palavra, símbolos e signos. Sua linguagem se insere nos campos da cultura e da arte. Autores como Humberto Eco e Nestor Canclini, citado em epígrafe, entre outros, estudiosos da chamada cultura de massa valorizam o potencial das HQ.

Ser professor é...

Ser professor hoje é ter que saber trabalhar com a tecnologia e a complexidade social existente. O professor não deve ser um mero transmissor do conhecimento, deve ser um organizador de aprendizagens por meio da tecnologia. Não basta apenas ter o conhecimento, é preciso entendê-lo, reorganizá-lo e consegui transpor de forma contextualizada para melhor compreensão dos alunos. Neste contexto sou um professor sempre em busca de novos aprendizados sobre as tecnologias para poder melhor ajudar os alunos.
O que é ser professor hoje? O professor hoje, além de ser o responsável por transmitir o conhecimento científico aos alunos, é a pessoa que irá dar caráter aos alunos, que ensinará ele a trabalhar em equipe, ensinará a importância de dividir (não no sentido matemático, mas em compartilhar) ensinará valores como educação, ou seja, o professor é quem ajuda a criança a se desenvolver como um cidadão para a sociedade. Neste contexto, sou também responsável pela criação e desenvolvimento desses futuros (espera-se) cidadãos.